Procura se desesperadamente o Movimento/Cultura Hip Hop preocupado/preparado em dialogar com Preto, com Pobre, com Rico, com Puta, com Miche, com Viado, com Sapatao, com o Crime, com o Funk, com a MPB, com o Sertanejo, com o Forro, com a Policia, com Morador de Rua, com Letrado, com Analfabeto, com Favelado, com Minas e Manos Aba Reta, com Pirigueti, com Rainha de Bateria, com Sambista, com Feminista, com Machista, com Transformista, com Travesti, com Transsexual, com Bissexual, com Underground, com Mainstream, com Trabalhador, com Militante, com Anarquista, com Ocupado, com Desocupado, com Aposentado jogador de dama nas praças, com Dona de Casa, com Mãe Chefe de Familia, com Mãe Solteira, com Mãe Violentada, com a Culpa, a Luxuria e a Vaidade….e que num exercício de cidadania, de solidariedade, sem paixões/ manipulações devolva em forma de arte flashes de um contexto geral que permita ao Publico, Fan, Parceiros (as) e Opositores discutir em espaços diversos aquilo que através da Dança, da Musica, da Pintura, da Literatura Marginal os acolheu, confortou, instigou, incomodou, desorganizou, ofendeu porem com o toque de Sutileza, Atrevimento e Liberdade que apenas os Fazedores de Cultura transpiram, oferecem e se completam nesta movimentação.